terça-feira, 31 de agosto de 2010

terça-feira, 31 de agosto de 2010 0
Omar denuncia baixaria na campanha !

O candidato ao governo do Estado pela Coligação Avança Amazonas, Omar Aziz (PMN), denunciou na manhã desta segunda-feira à Polícia Federal e ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que folhetos apócrifos estão sendo distribuídos na capital e no interior com o objetivo de denegrir a sua honra e prejudicar sua imagem diante da sociedade. Omar falou com a imprensa na tarde desta segunda feira e informou que, apesar dos ataques, vai continuar mantendo o nível elevado em sua campanha, que vem sendo pautada desde o início pela apresentação de propostas.


Ele também garantiu que não envolverá as polícias Militar e Civil no caso, para que não venha a ser acusado de estar usando o governo para perseguir ninguém, no caso alguém ser preso pelas forças estaduais distribuindo esse tipo de material.

“Estou aqui porque entendo que estamos vivendo um processo eleitoral, um momento de se discutir o que é melhor para o Amazonas. De forma nenhuma iremos baixar o nível da campanha. Vamos respeitar as famílias amazonenses. Infelizmente, quem me ataca são pessoas que não respeitam minha família, meus filhos e tentam me agredir de todas as formas”, disse o candidato, ao ressaltar que esse tipo de ataque está diretamente relacionado à sua posição de liderança em todas as pesquisas eleitorais.


Omar Aziz disse, ainda, que decidiu informar à imprensa sobre o problema por entender que os veículos de comunicação fazem parte de um segmento que dá sustentação à democracia. “Todos nós sabemos que o processo político é duro. Não é a primeira vez que alguém é vitima desse tipo de jogo sujo”, comentou, ao relembrar de outros casos famosos no estado. “Estão trazendo notas requentadas, matérias mentirosas para de uma forma covarde espalhar para a população sem assinar”.

Ele mostrou aos jornalistas certidões negativas e documentos produzidos pelo Ministério Público que comprovam que ele jamais foi processado. “Não tenho nada a esconder. Nunca fui processado por qualquer tipo de ação que meus adversários tentam imputar a minha pessoa. Nem incluído no processo eu fui. E não é a primeira vez que sofro esse tipo de ataque. Em 2008, fizeram a mesma coisa. Até pouco tempo não falavam absolutamente nada. Chega a campanha volta tudo de novo. A mesma história. A mesma forma covarde de agir. É o momento de a gente dar um basta nisso”.

Omar questionou o fato dos adversários não fazerem o ataque pessoalmente, valendo-se de material apócrifo. Para ele, é preciso dar um basta em tudo isso. “É um artifício que não era usado nem quando a gente lutava contra a ditadura militar. A gente mostrava a cara. É o procedimento mais antidemocrático que existe”.




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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

segunda-feira, 30 de agosto de 2010 0
Alfredo tem maior rejeição!!!

De acordo com a pesquisa da Action, divulgada pelo jornal aCritica, Alfredo é o candidato ao governo do estado com maior rejeição (24%), seguido de Luiz navarro( 15%). A rejeição do governador Omar Aziz é de 11%. Uma novidade na pesquisa é que dos eleitores que afirmam já ter candidato, os de Omar dizem com segurança que vão votar nele. Esse número soma 83%, contra 75% de Alfredo Nascimento. Omar também lidera em Manaus com 52% das intenções de voto, Alfredo tem 34 % na capital. No interior Omar tem 46%, contra 42 de Alfredo Nascimento.

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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

segunda-feira, 23 de agosto de 2010 0
O FISCAL DA LEI SOB SUSPEITA

O promotor David Jerônimo começa a ser observado com lupa pelo Conselho Nacional do Ministério Público. Há duas semanas o CNMP investiga a vida do promotor e os casos nos quais seu papel foi decisivo para limpar o prontuário de alguns "filhos do poder politico e econômico local", acusados de corrupção e até assassinatos. Foi de Jerônimo a iniciativa de pedir, em 2008, o arquivamento do inquérito policial que apontava Ari Jorge Moutinho Filho, ex-secretário de governo Braga, como envolvido na operação Albatroz. Foi dele também o pedido de absolvição de um réu confesso, Jefferson Kennedy, empresário e sócio do Café do Norte. Jefferson matou Mário Jorge Alves,a sangue frio, em 2007, e foi absolvido, graças a uma ajudazinha do promotor, segundo denúncia da mãe da vítima, Maria Regina Alves, ouvida há duas semanas em Manaus pelos conselheiros do CNMP.

Jerônimo também atua em outro caso envolvendo um peso-pesado da sociedade local: Leandro Guerreiro, empresário que matou com um tiro o policial Raylen Caldas Gomes, na manhã do dia 2 de dezembro de 2009. O promotor deu parecer contrário a prisão do criminoso, solicitada pela Polícia. Resultado: além de não se preso e responder ao processo em liberdade, Leandro ainda recebeu autorização da justiça, depois de ouvido o representante do Ministério Público, para se ausentar do país, em viagem de negócios aos Estados Unidos.

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

terça-feira, 17 de agosto de 2010 0
Praciano pediu indiciamento criminal de Alfredo !!

A política consegue proezas impossíveis na vida social. Por causa de uma conveniência politico-partidária, inimigos ferozes são capazes de se abraçar e beijar no palanque. Vale tudo pelo voto. Inclusive perder a dignidade.


Em novembro de 2004, Alfredo Nascimento já era ministro dos Transportes, Praciano era vereador. A Câmara Municipal de Manaus instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o preço das passagens de ônibus.
O vereador Rosedilson Assis, então aliado de Alfredo, fez um relatório “xarope”, para agradar ao chefe político. Os membros da CPI não gostaram do relatório. Fizeram outro. Praciano, que era presidente da CPI virou relator. O parecer final de Praciano foi duríssimo. Ele pediu o indiciamento criminal de Alfredo Nascimento e Pedro Carvalho, então presidente da EMTU e a indisponibilidade dos bens deles. Ambos foram acusados de lesar a população em 280 milhões de reais com tarifas abusivas.
O relatório foi encaminhado ao Ministério Público pelo próprio Praciano. Sinceramente, não sei no que deu. Sei apenas que os dois andam juntos prá baixo e prá cima pedindo votos para a mesma coligação. Coisas de política.




Leia abaixo a parte final do relatório do então vereador Praciano:


Blog do Ronaldo
(CBN Manaus, todos os dias às 8:00hs)
Que o Ministério Público apure as responsabilidades administrativas e indicie criminalmente os Senhores Alfredo Pereira do Nascimento, Ex-Prefeito de Manaus e Pedro Carvalho, Ex-Presidente da Empresa Municipal de Transportes Urbanos – EMTU, em razão de tais agentes terem sido responsáveis pela elaboração e aplicação de planilhas de cálculo de tarifa que lesaram a população de Manaus em cerca de R$ 280.000,000,00 (duzentos e oitenta milhões de reais) sendo, ainda, omissos quanto à fiscalização das empresas através dos seus balanços financeiros, considerando, inclusive, a indisponibilidade de bens para garantia de devolução do valor desviado da população da cidade de Manaus.
FEITOZA VAIADO !


O vereador Leonel Feitoza foi vaiado ontem ao defender as medidas adotadas pela Prefeitura de Manaus para reformar o balneário Ponta Negra. “Vamos falar a verdade. A Ponta Negra virou um antro de prostituição, até mesmo de prostituição infantil, de roubo, de tráfico de drogas. O que se está fazendo é mudar essa realidade ”, disse o vereador.

B.HOLANDA

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

CAMPANHA NA TV E NO RÁDIO

quinta-feira, 12 de agosto de 2010 0
Candidatos ao governo, deputados estaduais e senadores vão fazer propaganda eleitoral gratuita na TV e no rádio às segundas, quartas e sextas-feiras. Já os presidenciáveis e deputados federais ficam com as terças, quintas e sábados. A campanha eletrônica começa no dia 17 e só aos domingos deixam de ser apresentados os programas eleitorais.




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sábado, 7 de agosto de 2010

Nejmi adesiva carros e comanda campanha de Omar

sábado, 7 de agosto de 2010 0
Enquanto o governador Omar Aziz, em campanha pela reeleição, se encontrava em Itamarati, a primeira dama Nejmi Aziz distribuía santinhos e adesivava carros em Manaus. Nejmi comandou um grupo de amigos que abordava motoristas nas esquinas da Avenida João Valério, durante toda a manhã de hoje. Com a camisa do candidato e calças Jeans, ela conversou com motoristas, falou da campanha de Omar e recebeu muitos cumprimentos.


Nejmi praticamente comanda a campanha do marido em Manaus,enquanto Omar fica livre para visitar o interior. Em Itamarati, Omar apresentou propostas de melhoramento do asfalto da estrada que vai até o aeroporto, construção de uma fábrica de gelo para os pescadores e construção de um Centro de Educação de Tempo Integral (CETI).



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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Primeiro debate da campanha na TV opõe quatro candidatos ao Planalto!!!!!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010 0
Os candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PV), José Serra (PSDB) e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) participaram na noite desta quinta-feira (5) do primeiro debate da campanha presidencial na TV, em que discutiram temas como educação, saúde, meio ambiente, carga tributária e privatizações.


O debate foi realizado pela TV Bandeirantes. Parte do programa foi marcada pela polarização entre Dilma e Serra em torno dos legados dos governos Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Marina procurou se mostrar como "pós-Lula e FHC" e Plínio não economizou críticas à situação do país e aos outros candidatos.
No debate, eles responderam a perguntas formuladas pela produção e por jornalistas da emissora. Também puderam fazer perguntas entre si.

Primeiro bloco

Na primeira parte do bloco inicial, os quatro candidatos responderam a uma mesma pergunta da produção. Deveriam escolher, entre segurança, educação e saúde, qual área priorizariam imediatamente após a posse e quais seriam as primeiras medidas.

Plinio de Arruda Sampaio (PSOL) apontou “omissão” da mídia em relação à sua candidatura. “A razão dessa omissão é muito clara, porque nós queremos apresentar uma alternativa a um modelo de desigualdade”. Defendeu a “perspectiva da igualdade social” como forma de encarar os problemas.

Marina Silva (PV) disse não ser possível separar educação, segurança e saúde, mas apontou a última área como prioridade. Disse que “milhões de brasileiros continuam nas filas” e citou sua experiência de “ficar na fila como indigente”. Citou como medida inicial o trabalho pela regulamentação da emenda 29, que assegura recursos mínimos para financiamento da saúde.

José Serra (PSDB) ressaltou a importância das três áreas. “A saúde e a segurança têm a ver com a vida, enquanto a educação tem a ver com o futuro.” Enumerou suas prioridades em cada setor: criação do ministério da Segurança Pública, construção de 150 ambulatórios médicos de especialidades e criação de 1 milhão de vagas no ensino técnico.

Dilma Rousseff (PT) afirmou não ser possível priorizar uma área. “Um governo tem que atender simultaneamente a todos os temas.” Citou propostas em educação, como ênfase em qualidade do ensino e remuneração e “formação continuada” dos professores.

Perguntas

No início da rodada de perguntas entre candidatos, Serra dirigiu-se a Dilma e perguntou quais são suas “propostas concretas” em saúde, segurança e educação.

A petista disse que irá “completar o SUS [Sistema Único de Saúde]” e criar 500 unidades de pronto-atendimento 24 horas. Em segurança, citou a experiência das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) do Rio; em educação, prometeu “grande ênfase” em educação profissional.

Marina fez pergunta a Serra: “Durante oito anos em que você foi situação e oposição, qual foi a aprendizagem que ficou?” Falando em "conquistas ao longo dos anos que não foram parte de apenas um governo", o tucano citou a Assembleia Constituinte, o Plano Real e o Bolsa-Família, “que foi precedida de outras bolsas criadas no governo Fernando Henrique”. Disse que, como oposição, “nunca jogou no quanto pior, melhor”.

Marina criticou PT e PSDB por não terem promovido um “realinhamento histórico” nos últimos 16 anos. O tucano citou ação conjunta com setores da oposição quando era ministro da Saúde de FHC.

Plínio quis saber a opinião de Dilma sobre três temas: promoção de plebiscito para limitar todas as propriedades agrícolas em 1.000 hectares, redução da jornada de trabalho sem redução de salário e “anistia aos desmatadores”.

A petista disse ser contra qualquer medida que “flexibilize a possibilidade de desmatamento”. Sobre jornada de trabalho, disse que o Brasil “é composto por milhões de situações diferentes” e que a “discussão tem que ser específica”.

Em pergunta a Serra, Dilma citou “valor histórico de geração de empregos” formais no governo Lula (14 milhões). “Como o senhor vê essa diferença e como vai fazer para criar esses milhões de empregos que conseguimos?”

O tucano disse que “a gente não deve fazer campanha com os olhos no retrovisor” e afirmou que as circunstâncias da economia no governo Lula são “absolutamente diferentes” das da gestão do PSDB.

Segundo bloco

Serra iniciou o segundo bloco questionando Dilma sobre a relação da União com as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes). O tucano disse que o governo federal estava discriminando essas entidades.

Dilma rebateu e disse que não concordava “de jeito nenhum” com as declarações do adversário. “Se teve um governo que se comprometeu com essa questão do transporte escolar, que se comprometeu também com a ajuda à criança, ao adolescente e ao adulto excepcional foi o nosso governo. E isso ficou claro não só no que se refere à questão da educação”, respondeu.

Assim como no primeiro bloco, Plínio perguntou qual é a posição de Serra sobre limitar o tamanho das propriedades em 1.000 hectares, sobre redução da jornada de trabalho e a anistia aos desmatadores.

Serra respondeu que o governo federal já tem um “estoque” de terras desapropriadas disponíveis e que não é necessário limitar o tamanho das propriedades. Disse que a discussão sobre jornada de trabalho é “um bom debate para o Congresso Nacional” e afirmou ser contrário a anistia para desmatadores.

Marina abordou o tema da educação e voltou a defender o investimento de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação. Ela questionou a petista sobre como fazer isso imediatamente e comparou o sistema educacional no Brasil com o do Chile, apontando desvantagem para o brasileiro.

Dilma defendeu maior investimento na área e propôs acabar com a chamada progressão automática e continuada. “É importante que as crianças tenham conhecimento testado até para a gente poder reforçar quando não estiverem adequados”, disse.

No fim do bloco, Dilma questionou Marina sobre o crack. A candidata do PV disse que programa recente do governo federal é "muito semelhante” ao apresentado em 2009 ao governo Lula pelo coordenador da área de segurança pública de sua campanha.

Terceiro bloco

No terceiro bloco do debate, Marina questionou Plínio sobre suas propostas de política social. O candidato do PSOL defendeu uma “distribuição radical” de renda. “Vocês estão propondo medidas de melhorias, isso não vai resolver, porque é brutal a diferença entre o rico e o pobre neste país”, respondeu o candidato.

Dilma perguntou a opinião de Serra sobre duas ações do governo Lula: a política para a indústria naval e o programa Luz para Todos, de eletrificação rural. Serra defendeu maior produção nacional de componentes. Afirmou que o Luz para Todos é um bom programa “financiado pelos consumidores” e um “prolongamento” do Luz no Campo do governo FHC.

Serra questionou Dilma sobre saúde. “Por que houve o encolhimento de cataratas, varizes, próstatas e muitas outras cirurgias?” A petista disse não ser contra mutirões de cirurgias, mas que a ação não pode ser prioridade em política de saúde. Defendeu o fortalecimento do SUS, com criação de unidades de pronto-atendimento e policlínicas.
Ao perguntar, Plinio disse que o governo federal gasta três vezes mais com o serviço da dívida do que com o Bolsa-Família, e pediu que Dilma explicasse a situação.

Ela voltou a defender as políticas sociais do governo Lula. “Nós tivemos no Brasil uma situação muito diferente do que foi pintada aqui”. Citou ainda ações federais de incentivo à agricultura familiar. “Quem fez a meta do programa de reforma agrária do Lula fui eu. Cortaram pela metade a meta que pus”, rebateu Plínio.

Quarto bloco

No quarto bloco, os candidatos responderam a perguntas formuladas pelos jornalistas Joelmir Beting e José Paulo de Andrade, que escolhiam um candidato para comentar.

Dilma foi a primeira a responder. Questionada se é possível reduzir juros e impostos sem um forte enxugamento dos gastos no setor público, apontou um “acelerado processo de redução do endividamento público” no país.

“Quando chegamos ao governo, [a dívida pública em relação ao PIB] estava em 60% e vamos chegar agora a 42%. Acho que em 2014 nós chegaremos a 30%”, estimou. Ela fez críticas ao governo FHC. “No governo anterior, os juros reais estavam entre 15% a 20%. Chegaram até a 23% no primeiro mandato. Agora estamos numa faixa de 5% ou 6%”, disse.

Serra comentou a resposta de Dilma e disse que é preciso uma política econômica “mais adequada” para a redução da carga tributária. “Eu criei a nota fiscal paulista e vou fazer a nota fiscal brasileira", afirmou.

Na pergunta seguinte, questionado sobre privatizações, Serra aproveitou para criticar a indicação de filiados a partidos para cargos públicos. "Não vou arrebentar empresas públicas importantes como aconteceu no caso dos Correios." E acrescentou: “Se eles eram tão contra a privatização, no caso do atual governo, é um mistério porque nada foi reestatizado.”

“Nós não somos aqueles que gostam de falar que vamos rever contratos. A gente respeita contratos”, respondeu a petista. Ela rebateu as acusações de loteamento político afirmando que, no governo FHC, havia deputados federais aliados ao governo federal nos conselhos da Petrobras e na assessoria da estatal.

Marina respondeu a uma pergunta sobre qual seria a prioridade na área ambiental: combate ao aquecimento global ou redução do déficit de saneamento básico no país.

Ela discordou que as duas áreas estejam em oposição. Segundo ela, defender o meio ambiente e melhorar o saneamento “fazem parte da mesma equação”.

O candidato do PSOL foi o escolhido para comentar a resposta de Marina. Contestou a tese de conciliar a defesa do meio ambiente e o desenvolvimento econômico e chamou Marina de “ecocapitalista”.

Plinio foi questionado sobre pontos citados no programa do PSOL, como a ocupação do campo e da cidade, a transposição do Rio São Francisco e a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.

Disse que Belo Monte é um “absurdo econômico” e criticou a transposição do São Francisco, afirmando que o propósito do projeto é "entregar a economia do Nordeste ao agronegócio”. "Não é pra levar água [ao Nordeste]. Tem água suficiente lá." Ele defendeu também a ocupação de terras como “um direito da massa trabalhadora”. Segundo ele, sem as ocupações, a reforma agrária anda “devagarinho”.



Considerações finais

Em sua última intervenção, Serra disse ter sido alertado pela filha sobre ter “sorrido pouco” no
debate, mas se disse “felicíssimo” pela participação. Citou sua origem “de pais modestos” e
trajetória na vida pública. “Sempre tive uma meta, abrir oportunidades para todos em nosso país, isso é o que eu farei na Presidência da República.”


Dilma afirmou que “coordenar a equipe de ministros do presidente Lula” foi a “experiência mais
vigorosa e importante” de sua vida. Citou a convivência com a “generosidade e inteligência
política” do presidente. Disse ter compromisso com a erradicação da pobreza e disse que “as
mulheres estão preparadas para ser presidente da República”.

Marina disse que as eleições não serão ganhas pela lógica do “eu, eu, sei, sei”. Disse que é o
momento de crescer “sem desconstruir acertos e negar conquistas”. Declamou uma poesia e pediu voto para "eleger a primeira mulher, de origem humilde e amazônica".

Plínio afirmou que há um “muro entre as aspirações e a realidade do país”. “Você não consegue superar isso com medidas homeopáticas”, declarou. Disse ter sido “discriminado” no debate e que sua candidatura expressa “inconformidade”. Defendeu o voto em candidatos do PSOL.

G1
 
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