Anders Behring Breivik afirmou que 'reprimiu suas emoçoes' para
atacar.
Ultradireitista disse que não é racista nem é um 'caso
psiquiátrico'.
O ultradireitista Anders Behring Breivik, julgado pelo massacre de 77 pessoas
ano passado na Noruega, afirmou nesta sexta-feira (20) que é uma pessoa "muito
simpática", mas que teve que reprimir suas emoções a partir de 2006 para poder
executar os ataques.
"Sou alguém muito simpático em uma época normal", declarou Breivik no quinto dia do processo, antes de afirmar que a partir de 2006 teve que reprimir suas emoções, especialmente com a prática da meditação, e cortar as relações sociais com o objetivo de preparar-se para cometer os dois atentados executados em 22 de julho de 2011.
O extremista de direita reafirmou ainda que é são.
"Eu não sou um caso psiquiátrico. Eu sou criminalmente são", afirmou.
Breivik abriu fogo contra jovens que participavam em um evento político na ilha de Utoya e matou 69 pessoas. Horas antes, ele havia detonado uma bomba de quase uma tonelada perto da sede do governo norueguês, que matou oito pessoas.
"Sou alguém muito simpático em uma época normal", declarou Breivik no quinto dia do processo, antes de afirmar que a partir de 2006 teve que reprimir suas emoções, especialmente com a prática da meditação, e cortar as relações sociais com o objetivo de preparar-se para cometer os dois atentados executados em 22 de julho de 2011.
O extremista de direita reafirmou ainda que é são.
"Eu não sou um caso psiquiátrico. Eu sou criminalmente são", afirmou.
Breivik abriu fogo contra jovens que participavam em um evento político na ilha de Utoya e matou 69 pessoas. Horas antes, ele havia detonado uma bomba de quase uma tonelada perto da sede do governo norueguês, que matou oito pessoas.
Ele afirma estar em guerra contra "as elites" que permitem a "islamização" da
Europa e admitiu os fatos, mas se recusa a afirmar que é culpado.
Em seu relato, Breivik definiu os fatos como "atos horríveis, atos bárbaros" e explicou no tribunal que pensou em uma "operação suicida" depois de ter esgotado todas as vias pacíficas para promover suas ideias nacionalistas, um fracasso que atribuiu à censura dos meios de comunicação entregues, segundo ele, ao multiculturalismo.
Para poder executar o ataque, o extremista de 33 anos afirmou que recorreu a um "mecanismo de defesa" e que "desumanizou" as vítimas, após um treinamento de vários anos.
"É preciso desumanizar o inimigo. Se não tivesse feito isto, não teria obtido sucesso".
Breivik disse ainda que não é racista e criticou o "racismo antieuropeu" dos meios de comunicação.
***Fonte G1
Em seu relato, Breivik definiu os fatos como "atos horríveis, atos bárbaros" e explicou no tribunal que pensou em uma "operação suicida" depois de ter esgotado todas as vias pacíficas para promover suas ideias nacionalistas, um fracasso que atribuiu à censura dos meios de comunicação entregues, segundo ele, ao multiculturalismo.
Para poder executar o ataque, o extremista de 33 anos afirmou que recorreu a um "mecanismo de defesa" e que "desumanizou" as vítimas, após um treinamento de vários anos.
"É preciso desumanizar o inimigo. Se não tivesse feito isto, não teria obtido sucesso".
Breivik disse ainda que não é racista e criticou o "racismo antieuropeu" dos meios de comunicação.
***Fonte G1
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